Nesse artigo, nós vamos te mostrar que uma Empresa de Portugal abre 200 vagas e procura brasileiros
Metade dos profissionais de diversas áreas da Multivision é do Brasil
O diretor da Multivision, Edson Leite informou que procura brasileiros para ajudar a preencher 200 vagas recém-abertas pela empresa portuguesa.
Especialista em soluções de TI, a companhia tem 50% de profissionais brasileiros em diversas áreas. E é dentro de casa que também busca referências.
— O Brasil é um mercado gigantesco, mas do nosso lado temos grande estrutura para recrutamento. No caso de um recém-formado, por exemplo, usamos referências universitárias, mas também recomendações de nossos profissionais e critérios próprios de seleção — disse Leite.
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As vagas estão disponíveis para candidaturas aqui. Segundo Leite, a empresa tem um pacote de boas-vindas para ajudar o imigrante que for contratado:
— Tratamos de todo o processo com uma empresa parceira de assessoria imigratória. Com este pacote de boas-vindas, o profissional não fica pressionado para resolver burocracia e acomodação e consegue se integrar mais rápido.
Outro fator de atração, de acordo com o diretor, são os salários. No setor em crise de mão de obra digital, um profissional de TI chega a ganhar mais que um médico, diz ele. Ainda que Portugal pague menos que outros países europeus.
— Os profissionais da área de TI, no meu entendimento, são bem remunerados e com salários acima da acima da média. Um engenheiro informático em começo de carreira em Portugal ganha mais que um médico — explicou Leite.
Com ofertas de trabalhos que ele explica ser híbrido (presencial e remoto), Leite aposta que o futuro será a divisão entre escritório e home office:
— Uma coisa foi trabalhar remotamente na pandemia de Covid-19, sem distrações e obrigado devido ao confinamento. As empresas aceitaram. Agora, continua aberta a possibilidade do remoto, mas cada vez mais em contexto híbrido, com dois dias da semana presencial no escritório, onde acontece o contato com a cultura empresarial.
Recentemente, o instituto alemão Ifo divulgou pesquisa na qual os trabalhadores dizem querer mais trabalho remoto, enquanto as empresas pedem mais presença nos escritórios.